Luto, do verbo mesmo!


Hoje o céu estava no seu mais triste tom de cinza, mas meu Deus não fosse somente o céu, até as lágrimas rolaram acinzentadas. E agora, já ao anoitecer, nem mesmo a lua quis dar o ar de sua graça.  Nunca um dia passou tão devagar, e nunca houve palavras tão difíceis, e choros contidos, e pensamentos tão presos. E um luto tão absurdo. Mas ninguém pode impedir o chamado de Deus. Certo? Não, hoje o certo não tem sentido. Porque ela já era anjo e me disseram quando criança, que os anjos não morriam.
Deixo aqui meus sentimentos, para amigos e familiares de D. Mazé. E meu abraço mais apertado em minha mãe, que tinha D. mazé como uma segunda mãe.  
Samara Santos

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