Por muitas vezes, sinto a mesma necessidade que os pássaros têm de migrar, uma vontade quase terrível de ir para longe, para fora de mim. Mas o mesmo motivo que me impede de ir, seria o mesmo que me faria voltar. Eu, eu sou o motivo pelo qual não crio asas, não ando em bandos. Sozinha e sem penas, observo o horizonte, imaginando como seria atravessar aquela linha imaginária além do branco das nuvens.
Samara Santos
Samara Santos
O retrato doo ser humano, medroso, temeroso de um futuro desconhecido. Medo do novo. Assim somos nós.
ResponderExcluir.
Blog FAÇA VOCÊ MESMO
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Lindo texto, moça!
ResponderExcluirParabéns pelo blog!
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Beijos