Às vezes paro para analisar a que ponto chegou toda a futilidade, todo esse preconceito estereotipado e sujeitado pela sociedade incrédula de “boa ética e moral”, todo esse lixo urbano que o ser humano derrama sobre si mesmo todos os dias preferindo ferir o outro por um suposto “status de popularidade” seja pelo lado físico ou financeiro, enfim, acredito que as coisas realmente bonitas e importantes, independente de “valores” perderam-se em um tempo, muito, muito distante, e me vem uma vergonha medonha dos dias de hoje e sinto pena, pena das pessoas, pena de mim, pena de Deus, pena de você que me lê agora e não consegue entender nada disso, por favor, não leve a mal as palavras duras aqui ditas, sinto-me como se às vezes tivesse a fragilidade de uma caixa de papelão.
Samara Santos
Nossa, concordo com você. Há muitas pessoas nessa vida que gostam de ser popular custe o que custar, eu não sou assim. Tem muita gente que escolhe a quantidade do que a qualidade, eu não entendo, o bom seria satisfazer a você e não os outros, e se tu escolhe a popularidade, estará safisfazendo os outros e não a você, porque você já se satisfaz quando faz. O único preconceito que tenho é contra quem tem preconceito. Então entendo você, além de também pensar assim.
ResponderExcluirhttp://lollyoliver.wordpress.com/
Adorei essas rosinhas caindo, acredita? Tão fofinho. Infelizmente o mundo é feito de quantidade e não de qualidade :/
ResponderExcluirMais um textinho que adorei. Quisera eu conseguir passar tamanha mensagem em um texto tão curto.
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